Uma pesquisa norte-americana apela à necessidade de se proceder à descontaminação periódica de brinquedos “colocados em brinquedotecas de hospitais, clínicas e consultórios” para evitar a propagação de vírus em crianças internadas ou em tratamento.
Os cientistas da Universidade da Geórgia concluem que graças aos vírus presentes nos brinquedos, estes objetos podem facilmente transformar-se “num reservatório para a disseminação de doenças” e potenciar a disseminação de vírus patogénicos sobretudo em crianças com o sistema imunitário debilitado.
As descobertas publicadas no The Pediatric Infectious Disease Journal concluem que o perigo reside na capacidade que “estes agentes infeciosos têm de sobreviver em superfícies de plástico por 24 horas ou mais” a uma temperatura amena.
Os dados apurados revelaram ainda que os vírus apresentam maior capacidade de sobrevivência quando a humidade relativa do ar é mais elevada.
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