Os institutos de oncologia do país estão a optar pode medicar os seus pacientes com medicamentos de toma oral, ao invés das injeções que constam dos contratos-programa definidos pela tutela, o que poderá gerar milhões de euros de prejuízos para estas unidades, refere a RTP.
Os responsáveis pelos três institutos ressalvam que a decisão de administrar fármacos de toma oral tem que ver com os benefícios destes em detrimento das injeções, não só pela facilidade da toma, como pelos efeitos adversos menos graves que acometem os doentes em ambulatório.
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