Os resultados surgem de um estudo que avaliou um grupo de crianças com gliomas com idade até aos 10 anos e que sugere que não há diferenças estatisticamente significativas entre os dois grupos tratados com terapêuticas distintas.
Os pesquisadores identificaram a idade da criança e o tamanho do tumor como preditores independentes de pior sobrevida livre de eventos, ou seja, crianças com idade inferior a 1 ano apresentavam 3,4 vezes maior risco de progressão, em comparação com as que tinham 5 anos ou mais.
Por outro lado, as crianças que tinham tumores de menores dimensões eram 0,65 vezes menos propensas a ter uma recaída.
Apesar dos resultados negativos do estudo, os pesquisadores sugerem a possibilidade de explorar a estratificação adicional dos pacientes por marcadores biológicos.
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