Uma nova forma de transplante de medula, monitorizada e ajustada a cada doente, pode ajudar a aumentar as taxas de sobrevivência de crianças com leucemia linfoblástica aguda (LLA), um tipo de cancro que afecta o sangue.
A terapia foi testada com resultados animadores no Hospital de Pesquisa Pediátrico St. Jude, nos Estados Unidos, tendo permitido aumentar para o dobro a taxa de sobrevivência de crianças que sofriam com a doença.
As crianças sujeitas ao transplante realizado de forma inovadora foram seleccionadas para receber o tratamento, depois de não terem respondido positivamente à quimioterapia intensiva.
Os clínicos referem ainda que os doadores de medula foram escolhidos de forma mais apurada, para que o transplante garantisse melhores resultados e fosse ao encontro das necessidades específicas de cada um dos doentes.
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