O artigo, publicado na revista “Cancer Cell”, refere que o medicamento experimental DCC-2036, um inibidor da tirosina quinase (TKI), pode ser uma boa opção de tratamento da leucemia mielóide crónica, nos casos em que há resistência a outras terapias.
O fármaco DCC-2036 bloqueou a acção da enzima BCR-ABL1 em testes com um modelo animal e está agora a ser avaliado num ensaio clínico de fase 1 em doentes que não respondem aos tratamentos padrões.
Os cientistas lembram a necessidade de continuar a apostar no desenvolvimento de fármacos que tenham como alvo estruturas celulares específicas.
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