De acordo com a Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica (SOBOPE), o cancro infantojuvenil, apesar de raro, é a causa mais comum de morte nestas faixas etárias.
Leucemias, tumores do sistema nervoso central e linfomas são as neoplasias mais comuns, sendo seguidas por outras, como os neuroblastomas, os sarcomas e os tumores de Wills.
No Brasil, estima-se que aparecerão cerca de 126 mil casos de cancro infantil em 2017, sendo as regiões do Nordeste e do Sudeste as mais afetadas pela doença.
No lado positivo, e segundo um estudo realizado pelo Instituto Nacional de Cancro (INCA) e pelo Ministério da Saúde Brasileiro, a taxa de sobrevivência entre pessoas até aos 19 anos está nos 64%, sendo que este índice foi calculado tendo por base informações de incidência e mortalidade.
Nas ultimas décadas, o avanço da medicina fez com que a taxa de mortalidade, que rondava os 85%, descesse drasticamente, passando este número a representar a taxa de cura.
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