Segundo uma nova investigação, os sobreviventes de cancro infantil experimentam uma prevalência diferente de anomalias no desenvolvimento dentário dependendo do tipo de tratamento que receberam. Realizada pela Escola de Medicina Dentária da Universidade Hebraica, em Israel, a investigação avaliou a prevalência de anomalias no desenvolvimento 
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Cientistas da Universidade de Sorbonne e do Instituto Pasteur, em França, estudaram os efeitos da quimioterapia no cérebro após a realização de um transplante de células estaminais derivadas da medula óssea. A investigação foi publicada na revista Nature Medicine. Segundo explicaram os cientistas, antes das 
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Investigadores da Universidade de Alberta, no Canadá, acreditam ter sido capazes de identificar uma variante genética que aumenta o risco de perda auditiva em crianças com cancro tratadas com um fármaco quimioterápico amplamente usado: a cisplatina. Utilizando modelos baseados em células, uma equipa de investigadores 
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Cientistas do St. Anna Children’s Cancer Research Institute, na Áustria, acreditam ter conseguido desenvolver um tipo de exame, conhecido como biópsia líquida, que será capaz de detetar doença oncológica infantil e que facilitará a adoção de um tratamento personalizado para os doentes. O método, que 
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Investigadores estão a tentar compreender melhor de que forma um medicamento quimioterápico, a cisplatina, atua em sobreviventes de cancro infantil, com o objetivo de eliminar um dos efeitos secundários mais recorrentes do tratamento oncológico: a perda auditiva. Uma equipa de investigação da Universidade de Alberta, 
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Cientistas do Children’s Hospital Los Angeles, nos Estados Unidos, avaliaram fatores associados ao desenvolvimento de perda auditiva em doentes oncológicos pediátricos tratados com quimioterapia. A investigação analisou crianças com idades entre os 0 e os 14 anos, e adolescentes e jovens adultos com idades entre 
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Versões de um antibiótico chamado DON, isolado pela primeira vez a partir de bactérias do solo há mais de 60 anos, mostraram sinais promissores de sobrevivência prolongada em modelos de ratos com tumores cerebrais pediátricos especialmente letais, marcados pela alta expressão de um gene causador 
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De acordo com novas investigações, o tratamento oncológico pode aumentar o risco de sobreviventes de cancro infantil desenvolverem neoplasias malignas mais tarde na vida. Apesar de esta ser uma informação já conhecida, os novos estudos destacam o quão significativo é o problema, num alerta para 
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Pacientes com linfoma de Hodgkin avançada que têm grandes tumores no momento do diagnóstico podem beneficiar de sessões de radioterapia após quimioterapia, mesmo quando já não existem vestígios da doença. Os resultados foram apresentados durante a European Society For Radiotherapy and Oncology. Aproximadamente entre 65 
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O risco de cardiomiopatia a longo prazo em sobreviventes de cancro infantil varia de acordo com o agente quimioterápico utilizado durante o tratamento. Segundo um estudo publicado na revista JAMA Oncology, crianças que tenham feito tratamento com o fármaco daunorrubicina têm menos probabilidade de desenvolver 
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Mesmo quando as pessoas são sujeitas a tratamentos contra o cancro, coisas aparentemente simples como uma dieta adequada e exercícios podem ajudar a aumentar o sucesso do tratamento e levar a uma recuperação bem-sucedida. A conclusão foi retirada de um artigo publicado na revista Pediatrics 
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Em sobreviventes de longo prazo de cancro infantil, a doença cardiovascular é uma das principais causas de morte precoce por causas não oncológicas. Num novo estudo, publicado na revista JAMA Oncology, investigadores compararam quatro fármacos quimioterápicos com o desenvolvimento de cardiomiopatia (músculo cardíaco anormal com 
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