Quando a Dra. Karina Quintero, pediatra associada ao Ministério da Saúde do Panamá, começou a trabalhar com a Comissão de Cancro Pediátrico, ela observou a existência de uma elevada taxa de mortalidade entre crianças com cancro um pouco por todo o país. “No Panamá, aproximadamente 
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O tratamento de monoterapia com o fármaco tovorafenib produziu respostas promissoras em pacientes com glioma pediátrico de baixo grau, recorrente ou progressivo, de acordo com os resultados de um ensaio clínico de fase 2, designado por FIREFLY-1. Num total de 69 pacientes avaliados, o tovorafenib 
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Os resultados de um ensaio clínico com trinta pacientes com menos de 1 ano de idade parecem confirmar que adicionar um anticorpo bio específico ao tratamento quimioterápico aumenta as taxas de sobrevida de um subtipo de cancro no sangue de 66% para 93%. O cancro 
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Jillian Moore tinha apenas 3 anos quando foi diagnosticada com um neuroblastoma, um tipo de cancro infantil que geralmente afeta crianças entre 1 e 5 anos de idade. “Lembro-me como se fosse ontem. Ainda consigo ver e ouvir o médico a dizer que a Jillian 
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Uma equipa de investigadores da Sanford Burnham Prebys, nos Estados Unidos, liderada por Lukas Chavez está a analisar de uma forma inovadora um dos tumores cerebrais pediátricos mais mortais, o ependimoma. Ao visualizar de que forma o genoma é organizado e está organizado dentro das 
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Nos Estados Unidos, investigadores do Southwestern Medical Center da Universidade do Texas irão dar início a um ensaio clínico multicêntrico para testar uma estratégia de tratamento dirigida a pacientes diagnosticados com cancro infantil. Conhecido como VITAS – uma sigla de Vincristina, Irinotecano, Temozolomida e Atezolizumabe 
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Sophie Walker, uma adolescente escocesa com 16 anos de idade, foi diagnosticada com cancro em outubro de 2017 e iniciou de imediato os tratamentos com quimioterapia. Nessa altura, a sua irmã gémea, Meghan, começou a apresentar os mesmos sintomas, apesar de não ter a doença, 
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O glioma pontino intrínseco difuso (GPID) é um tipo de cancro cerebral pediátrico agressivo que geralmente tem mau prognóstico. A cirurgia é quase impossível de realizar devido à localização do tumor e a quimioterapia tem efeitos colaterais debilitantes, por isso o desenvolvimento de novas opções 
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Cientistas acreditam ter descoberto uma nova forma de desenvolver modelos digitais de tumores para ajudar a encontrar novos tratamentos para o cancro infantil. Uma equipa de médicos do Clayton’s Hudson Institute, na Austrália, recolheu mais de 300 amostras de células tumorais infantis para desenvolver uma 
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Segundo uma investigação publicada na revista The Lancet, os sobreviventes de cancro infantil têm um risco aumentado de mortalidade, mesmo 40 anos após o diagnóstico. Entre 15 a 40 anos após o diagnóstico, os sobreviventes de cancro pediátrico tiveram um risco de morte cerca de 
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De acordo com um estudo publicado na revista The Oncologist, sobreviventes de cancro infantil podem experimentar uma série de efeitos secundários tardios mais de 15 anos após o diagnóstico. Os cientistas descobriram que 79,2% dos sobreviventes de cancro infantil relataram, pelo menos, um efeito tardio 
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Investigadores do St. Jude Children’s Research Hospital foram capazes de categorizar e identificar o mecanismo subjacente às fusões oncogénicas em células cancerígenas pediátricas. Em cobaias animais, a equipa mostrou que o direcionamento de fusões oncogénicas – que conduzem ao desenvolvimento do cancro – com ferramentas 
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