Cientistas da Agência Internacional de Pesquisa sobre o Cancro (França), em colaboração com 17 instituições parceiras, descobriram biomarcadores no sangue, no momento do nascimento, que estão ligados ao desenvolvimento posterior da leucemia linfoblástica aguda, o tipo de cancro mais comum em crianças e adolescentes. Perceberam 
Ler mais
Novo estudo identifica quais as variações estruturais no ADN que moldam o perfil molecular de tumores cerebrais pediátricos e influenciam diretamente a sobrevivência dos pacientes. O estudo analisou dados de mais de 2400 amostras de tumores cerebrais pediátricos, e envolveu 2127 pacientes e 33 tipos 
Ler mais
Investigadores da Universidade de Copenhaga e da Universidade de Stanford explicam porque razão as pessoas com síndrome de Down correm um maior risco de desenvolver leucemia, identificando alterações específicas nas células sanguíneas. O estudo “Single-cell multi-omics map of human fetal blood in Down syndrome” foi 
Ler mais
Uma equipa de investigadores da Universidade de Utah, nos Estados Unidos, desenvolveu uma tecnologia inovadora baseada em inteligência artificial (IA) que permite diagnosticar de forma rápida doenças raras em crianças. O estudo foi publicado na revista Genomic Medicine. Os cientistas criaram um novo algoritmo denominado 
Ler mais
Comparar as alterações de ADN de células estaminais do sangue com células leucémicas pode ajudar a identificar crianças com leucemia mieloide aguda de alto risco. Em algumas crianças com leucemia mieloide aguda, as células cancerígenas têm a mesma quantidade de alterações no ADN que células 
Ler mais
Tem o nome científico SNAI2 e, de acordo com um estudo publicado na revista Nature Communications, é a proteína responsável pelo desenvolvimento e progressão do rabdomiossarcoma, o cancro de tecidos moles mais comummente diagnosticado em crianças. A descoberta foi feita por uma investigação realizada pelo 
Ler mais
De acordo com uma nova investigação, alguns cancros podem ter origem numa mutação prejudicial várias décadas antes de um diagnóstico ser feito, com as células cancerígenas a multiplicarem-se ao longo dos anos sem que ninguém tenha conhecimento. Cientistas da Universidade de Harvard, do Boston Children’s 
Ler mais
Um grande número de estudos em biomedicina demonstrou que o aparecimento do cancro está associado a uma acumulação progressiva de defeitos no genoma, o que leva ao crescimento descontrolado das células. Embora o aparecimento de tumores seja mais provável e frequente em idades avançadas, o 
Ler mais
Um estudo realizado pelo Centro de Oncologia Pediátrica Princesa Máxima, na Holanda, mostrou que o número de mutações em células estaminais sanguíneas saudáveis e em células leucémicas não é diferente. Em vez disso, a localização das mutações no ADN é que é o fator relevante. 
Ler mais
Newsletter