Investigadores do Children’s Medical Research Institute (Austrália) descobriram um fator-chave que pode melhorar os tratamentos de radioterapia no cancro pediátrico: a forma como as células tumorais reparam o seu ADN após a exposição à radiação determina como morrem e se ativam ou não o sistema 
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Cientistas descobriram que a atividade dos genes provoca movimentos específicos no genoma humano, influenciando diretamente a sua organização e a expressão genética. O estudo, publicado na revista Nature Communications, mostra como o genoma é reorganizado dentro do núcleo celular durante a transcrição – o processo 
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Um estudo recente realizado pelo Children’s Brain Tumor Network (CBTN) analisou mais de 2.400 tumores cerebrais pediátricos para identificar o impacto das alterações estruturais do ADN no perfil molecular dos tumores e como estas influenciam a metilação do ADN e a expressão genética. Os resultados 
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Um novo estudo revelou um método simples e não invasivo para detetar danos pulmonares em pacientes oncológicos submetidos a terapias inovadoras, que conjugam anticorpos e fármacos. Este avanço, baseado na análise de marcadores específicos no ADN circulante, pode ajudar os médicos a identificar complicações pulmonares 
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Cientistas da Agência Internacional de Pesquisa sobre o Cancro (França), em colaboração com 17 instituições parceiras, descobriram biomarcadores no sangue, no momento do nascimento, que estão ligados ao desenvolvimento posterior da leucemia linfoblástica aguda, o tipo de cancro mais comum em crianças e adolescentes. Perceberam 
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Novo estudo identifica quais as variações estruturais no ADN que moldam o perfil molecular de tumores cerebrais pediátricos e influenciam diretamente a sobrevivência dos pacientes. O estudo analisou dados de mais de 2400 amostras de tumores cerebrais pediátricos, e envolveu 2127 pacientes e 33 tipos 
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Investigadores da Universidade de Copenhaga e da Universidade de Stanford explicam porque razão as pessoas com síndrome de Down correm um maior risco de desenvolver leucemia, identificando alterações específicas nas células sanguíneas. O estudo “Single-cell multi-omics map of human fetal blood in Down syndrome” foi 
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Uma equipa de investigadores da Universidade de Utah, nos Estados Unidos, desenvolveu uma tecnologia inovadora baseada em inteligência artificial (IA) que permite diagnosticar de forma rápida doenças raras em crianças. O estudo foi publicado na revista Genomic Medicine. Os cientistas criaram um novo algoritmo denominado 
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Comparar as alterações de ADN de células estaminais do sangue com células leucémicas pode ajudar a identificar crianças com leucemia mieloide aguda de alto risco. Em algumas crianças com leucemia mieloide aguda, as células cancerígenas têm a mesma quantidade de alterações no ADN que células 
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Tem o nome científico SNAI2 e, de acordo com um estudo publicado na revista Nature Communications, é a proteína responsável pelo desenvolvimento e progressão do rabdomiossarcoma, o cancro de tecidos moles mais comummente diagnosticado em crianças. A descoberta foi feita por uma investigação realizada pelo 
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De acordo com uma nova investigação, alguns cancros podem ter origem numa mutação prejudicial várias décadas antes de um diagnóstico ser feito, com as células cancerígenas a multiplicarem-se ao longo dos anos sem que ninguém tenha conhecimento. Cientistas da Universidade de Harvard, do Boston Children’s 
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Um grande número de estudos em biomedicina demonstrou que o aparecimento do cancro está associado a uma acumulação progressiva de defeitos no genoma, o que leva ao crescimento descontrolado das células. Embora o aparecimento de tumores seja mais provável e frequente em idades avançadas, o 
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