Substância criada nos EUA torna células tumorais fluorescentes

Um grupo de pesquisadores norte-americanos criou uma substância que atribui uma coloração fluorescente às células cancerígenas, com o objetivo de facilitar a sua remoção total.
A pesquisa conjunta da Universidade de Duke e do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, culminou no desenvolvimento de um líquido azul injetável, o LUM015, que tem capacidade para identificar as células tumorais, fornecendo aos cirurgiões uma ferramenta capaz de os ajudar a remover de forma rápida e eficaz o tumor nas cirurgias.
Num artigo publicado na revista Science Translational Medicine, os pesquisadores norte-americanos explicam que testes já realizados mostraram que o composto identificou com sucesso e sem efeitos secundários os tecidos cancerígenos de 15 pacientes que sofriam com sarcoma de tecidos moles (tipo de tumor que afeta os tecidos moles e que é frequente em idade pediátrica) ou cancro da mama.
Brian Brigman, um dos autores, revela que o composto pode permitir aumentar com sucesso a remoção total do tumor, evitando assim “operações subsequentes e potencialmente a recidiva do cancro”.
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