SPT saúda criação de seguro para dadores de órgãos

A Sociedade Portuguesa de Transplantação (SPT) congratulou a medida aprovada em Conselho de Ministros, no passado mês de julho, que prevê a criação de um seguro de saúde para todos os dadores de órgãos. 
O regime de proteção do dador de órgãos, de invalidez definitiva, independentemente do grau, ou internamento decorrente de complicações do processo de dádiva e colheita, criado recentemente, surge como uma medida “extremamente importante” que já era esperada “há algum tempo” pela SPT.
Fernando Macário, presidente da SPT, reforça que esta medida permite “precaver o dador e os seus dependentes relativamente a algum acidente que ocorra durante a cirurgia”, assumindo-se como uma “forma de proteção para eles e para os seus dependentes”. 
No caso de morte do dador, o capital mínimo assumido é de 200 mil euros. O regime criado complementa ainda um pacote de medidas de proteção e incentivo à dádiva de órgãos em vida e que passa pelo pagamento de despesas de deslocação para consultas e tratamentos, alojamento e alimentação durante o processo de doação e respetiva recuperação.

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