O composto contém um biosensor fluorescente, denominado por gGlu-HMRG, que apresenta uma cor esverdeada e promove uma reacção química quando entra em contacto com as células tumorais, facilitando a sua identificação.
Os cientistas do Instituto Nacional do Cancro norte-americano defendem que a sua utilização em cirurgias será uma mais-valia para os médicos, no sentido em que permite uma remoção mais eficaz das células cancerígenas, evitando uma possível reincidência da doença.
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