Um sono irregular pode ser prejudicial ao organismo, ao ponto de fragilizar o corpo humano e favorecer o desenvolvimento de patologias graves, como o cancro, segundo alerta uma neurologista portuguesa.
Em declarações à Lusa, Teresa Paiva, especialista que discursou no Simpósio Aquém e Além do Cérebro, que decorreu recentemente no Porto, sublinha que problemas como a diabetes, depressões, cancro e doenças cardiovasculares estão na lista de patologias que podem surgir com alguma facilidade em indivíduos que dormem pouco ou em excesso.
A neurologista recorda que “tanto a parte cognitiva, como a emocional são altamente recicladas e reorganizadas no sono e, portanto, não dormir é extremamente perigoso”, dado que afeta todo o equilíbrio orgânico do corpo humano, tornando-o mais suscetível ao desenvolvimento de várias doenças graves, entre as quais o cancro.
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