A Associação Portuguesa de Cancro Cutâneo (APCC) defende que as autoridades portuguesas devem ser a favor da extinção de todos os solários existentes no país.
A APCC apresentou uma proposta de alteração legislativa que permite aumentar a “fiscalização efetiva” destes espaços, para que sejam gradualmente encerrados definitivamente em todo o território nacional.
Osvaldo Correia, secretário-geral da APCC, alerta que “não há fiscalização” e que “há solários em que os jovens, até universitários, porque há solários perto de universidades, se expõem prolongadamente” à radiação.
O responsável indicou ainda que, na maior parte dos Estados membros da União Europeia (UE), os solários vão estar proibidos a partir de 2014.
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