Uma pesquisa do Hospital de Oncologia Pediátrica, em Vancouver, no Canadá, concluiu que a hipertensão surge entre o grupo de efeitos secundários tardios que mais acometem os sobreviventes de cancro pediátrico, depois de avaliar dados clínicos de sobreviventes diagnosticados com cancro e tratados com quimioterapia quando tinham entre 5 e 10 anos.
A avaliação identificou uma prevalência de 17% de casos de hipertensão não diagnosticados em sobreviventes de cancro pediátrico que não tinham excesso de peso, independentemente da idade em que foi feito o diagnóstico.
De acordo com os autores da pesquisa, os resultados obtidos sugerem a necessidade de um acompanhamento mais focado numa avaliação do risco de hipertensão neste grupo de doentes.
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