Montana Brown, uma rapariga de 24 anos que sobreviveu a um cancro infantil, começou a trabalhar como enfermeira no AFLAC Cancer Center, nos Estados Unidos.
O início do trabalho foi também um sonho realizado, pois Montana não é “apenas” uma nova enfermeira, é uma antiga paciente do hospital; quando tinha 2 anos, Montana foi diagnosticada com rabdomiossarcoma, um tipo raro de cancro infantil que afeta o tecido conjuntivo.
Durante mais de um ano, Montana foi sujeita a quimioterapia; apesar dos tratamentos, os pais sempre tentaram que ela tivesse uma vida normal. Depois de curada, a menina começou a ser muito ativa, fazendo desporto e ginástica, mas eis que, aos 15 anos, Montana recebe uma notícia chocante: o cancro tinha voltado.
Montana voltou à sua rotina anterior: todas as semanas voltava ao AFLAC Cancer Center para se submeter a tratamentos de quimioterapia e radiação. Nesse período, Montana conta que sempre admirou as enfermeiras que “eram tão boas como quando eu tinha 2 anos”. Isso fê-la querer tornar-se “tão amável, atenciosa e tão compassiva como era para mim”.
Assim, a rapariga decidiu ingressar na escola de enfermagem para poder trabalhar na área de oncologia pediátrica. “Não queria fazer mais nada, nem trabalhar noutro lugar”, disse Montana.
Agora, a sobrevivente espera ser uma fonte de esperança e inspiração para crianças que lutam contra o cancro no AFLAC Cancer Center.
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