Os dados surgem de uma análise de 10.286 casos diagnosticados entre 2005 e 2006 no IPO-Porto, que indicam uma melhoria significativa da sobrevivência nas crianças 5 anos após o diagnóstico, na ordem dos 74,6%, em comparação com a taxa de 63% calculada para jovens e adultos.
O relatório aponta ainda a leucemia linfoide aguda (tipo de cancro que afeta o sangue) como o tumor que aufere a melhor taxa de sobrevivência infantil, 86,4%, valor que se revela similar entre os rapazes e raparigas.
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