Investigadores do Instituto Oncológico de Ontário e do Centro de Medicina Regenerativa McEwen, no Canadá, isolaram uma única célula-tronco para tirarem o máximo partido das suas potencialidades, activando-a através de um processo que purifica milhões de células do sangue, o que permitiu “limpar” todo o sistema sanguíneo.
A descoberta, que garantem ser uma das mais importantes nesta área nas últimas cinco décadas, surge como um novo alento no tratamento do cancro e outras doenças, segundo uma pesquisa publicada na revista científica Science.
No futuro, os cientistas esperam conseguir mapear os interruptores moleculares que promovem a evolução normal das células-tronco, a fim de perceberem quais as propriedades fundamentais que caracterizam e distinguem estas células.
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