Sensores fluorescentes podem ser utilizados para rastrear e identificar proteínas que estão na origem da formação de células tumorais.
Numa futura abordagem no diagnóstico de cancro, cientistas internacionais equacionam a possibilidade de utilizarem sensores fluorescentes, com o objectivo de identificar a actividade de proteínas envolvidas no processo de crescimento de tumores, técnica que pode não só facilitar a identificação de pessoas em risco, como também avaliar a eficácia e sustentabilidade de novos tratamentos.
Num artigo publicado no Journal of the American Chemical Society, os investigadores explicam que os sensores fluorescentes actuam como sinalizadores, identificando e seguindo o trajecto e actividade de determinadas proteínas que se ligam a genes do ADN e que podem promover o desenvolvimento de células malignas.
Os autores do estudo, Kevin Plaxco e Francesco Ricci, admitem que a técnica é mais simples e funciona de modo mais célere do que os métodos actuais, permitindo uma multiplicidade de utilizações no diagnóstico de cancro.
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