Um grupo de investigadores em Inglaterra defende que os exames de ressonância magnética, que são frequentemente usados para detetar o cancro, podem servir também para orientar os tratamentos.
Os cientistas da Universidade de Sheffield acreditam que o poder magnético da ressonância magnética permite controlar o movimento de uma terapia injetável, avaliando passo a passo os efeitos dos tratamentos sobre o tumor.
A equipa acredita que se os testes se revelarem positivos em humanos podem vir a revolucionar a forma como as equipas médicas tratam os tumores mais difíceis ou impossíveis de remover cirurgicamente, como os tumores no cérebro e na coluna vertebral e outros que facilmente se propagam pelo organismo.
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