A implementação de um programa nacional para sobreviventes de cancro, regulamentado por uma legislação que tenha como premissa a qualidade de vida dos doentes que conseguiram superar a doença, foi recentemente defendida pelo presidente do Núcleo Regional do Centro da Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPLC), Carlos Oliveira.
O responsável defendeu, na passada semana, em Coimbra, durante uma conferência sobre Sexualidade, Fertilidade e Cancro, a criação de um programa nacional dirigido aos sobreviventes de cancro, sublinhando a necessidade de ser criada uma “legislação única” que defenda os aspetos sociais e técnicos que sejam “do interesse dos sobreviventes”.
Carlos Oliveira ressalva que a legislação atual sobre esta matéria está muito dispersa e aponta algumas falhas como, por exemplo, a atribuição de isenções nas taxas moderadoras.
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