Helder Trindade lembra que a situação é urgente e que são precisos 300 novos dadores diários, durante os próximos tempos, para darem o seu contributo nas unidades de recolha do país, pois, no seu entender, só assim será possível assegurar as necessidades básicas das unidades de saúde em Portugal e contrariar a quebra acentuada de dádivas que atingiu uma reserva mínima de sete mil unidades “nos últimos três dias”.
O presidente do IPS lembra que, em Portugal, a escassez de dádivas no verão torna-se particularmente crítica nos meses de julho e agosto e alerta que, se os números de mantiverem em valores mínimos, “é possível que neste verão tenham de ser adiadas cirurgias”.
A região que é frequentemente mais afetada com a baixa de dádivas nos meses de verão é o sul, devido ao fluxo de turistas.
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