Portugal não está a atingir “mínimos históricos” de reservas de sangue, afirmou o secretário de Estado da Saúde, que apelou, no entanto, à população para realizar mais dádivas, visto que é “preferível ter sempre mais do que o que se tem”.
As declarações do responsável foram feitas no âmbito de um encontro com a comunicação social sobre o tema “Saúde: Acesso e Qualidade”, promovido pelo Observatório da Imprensa.
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