“Cumpre ao IPST informar que, na atualização mais recente das suas existências, pelas 15h30, as reservas nacionais ascendiam a mais de 15 mil unidades de concentrados de eritrócitos”, afirma o organismo num comunicado, explicando que é uma situação “distante da necessidade de apelo”.
O esclarecimento surge depois de, nas últimas horas, terem surgido nas redes sociais vários apelos para a dádiva de sangue, atendendo a um súbito aumento do número de doentes queimados devido às centenas de incêndios que deflagraram no passado domingo – o pior dia de fogos do ano, segundo as autoridades -, e provocaram pelo menos 38 mortos e dezenas de feridos.
O IPST acrescenta que grupos sanguíneos B- e A- têm “uma reserva confortável de sete a dez dias e todos os outros grupos têm reservas de mais de dez dias”.
O IPST garante ainda que os portugueses podem “estar seguros”, uma vez que as reservas garantem que os pedidos que sejam endereçados pelas unidades de saúde de qualquer ponto do país podem ser atendidos de forma rápida.
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