A dor crónica afeta cerca de 60 a 80% dos doentes oncológicos e, em muitos casos, essa dor é consequência dos próprios tratamentos, o que torna a cura bem mais difícil.
O problema custa ao país mais de 4 mil milhões de euros por ano, e os especialistas alertam para a necessidade de prevenir e atuar logo nos primeiros sintomas.
Segundo explicam os médicos, o desenvolvimento do cancro, bem como os seus tratamentos, provocam dor crónica, motivo pelo qual defendem a necessidade de tratar os doentes oncológicos de forma precoce e continuada.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a dor crónica é atualmente considerada uma “emergência mundial” que deve ser analisada e combatida por todos os países, para garantir a saúde e bem-estar das suas populações.
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