Um protocolo de gestão em tempo real baseado na genética identificou quais as crianças de alto risco com leucemia linfoblástica B (tipo de tumor que afeta o sangue) que podem obter resultados mais favoráveis e melhor resposta ao tratamento.
A equipa liderada por Elizabeth Ann Raetz, do departamento de Hematologia-Oncologia Pediátrica no Instituto de Cancro Huntsman e no Hospital Infantil da Universidade de Utah, nos Estados Unidos, procurou determinar a vantagem da classificação em tempo real com o protocolo Grupo de Oncologia Pediátrica (COG), que usa medidas de resposta biológicas, clínicas e precoces da doença para avaliar as categorias de risco dos pacientes do Instituto Nacional de Cancro norte-americano.
A análise incluiu dados de 11 144 pacientes elegíveis incluídos no estudo AALL03B1 entre dezembro de 2003 e setembro de 2011, com idades entre 1 e 30 anos no momento do diagnóstico de leucemia linfoblástica-B.
As conclusões surgem com base nos resultados do estudo do COG que permitiu identificar os pacientes de alto risco que podem não necessitar de ser sujeitos a novas sessões de quimioterapia.
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