Projeto Hope e Fundação Hospira dão nova esperança para crianças com cancro na China

A Fundação Hospira, o braço social da farmacêutica Hospira, doou 1 milhão de dólares norte-americanos (cerca de 767 mil euros) ao Projeto Hope (“Esperança”), para que este pudesse implementar um centro de pesquisa sobre o cancro, um programa de cuidados paliativos e uma rede de apoio psicológico no Centro Médico Infantil de Xangai, na China.
Quarenta e cinco mil novos casos de cancro pediátrico são diagnosticados a cada ano na China e as alterações ao novo centro vão destacá-lo entre os centros de renome na Ásia em termos de saúde infantil.
Mais de 14 mil jovens pacientes com cancro foram tratados no ano passado no centro e os sete andares da torre de oncologia, que possui um laboratório de investigação, vão dotar o espaço de maior capacidade na pesquisa e diagnóstico clínico nas áreas de hematologia e oncologia.
“A demanda pelo tratamento do cancro pediátrico na China tem vindo a aumentar rapidamente, e, em conjunto com a Fundação Hospira, os especialistas dedicados ao Centro Médico Infantil de Xangai já expandiram a sua capacidade para dar resposta aos enormes desafios desta doença”, disse John P. Howe, presidente e CEO do Projeto Hope.
Ao nível da formação, as verbas doadas vão permitir melhorar o conhecimento dos profissionais do centro na área de imunologia, genética e biologia molecular, para apoiar a pesquisa e o cuidado clínico avançado; bem como criar uma especialidade de Hemato-Oncologia capaz de beneficiar os médicos e enfermeiros em hospitais fora de Xangai, a fim de diminuir a diferença no tratamento do cancro pediátrico na China.
A doação prevê ainda a implementação de um programa de cuidados paliativos focado na gestão de sintomas das doenças oncológicas, para promover o apoio físico e psicológico para as crianças e ainda uma rede integrada de serviços sociais de atendimento psicológico e apoio dos pais, que visa ajudar as famílias a ultrapassarem o período de tratamentos.
O Projeto Hope tem programas implementados em vários países para atender as necessidades de pacientes pediátricos com cancro, melhorando o tratamento e coordenação da assistência médica e psicossocial das unidades hospitalares.
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