Portugal e outros 22 países europeus pretendem implementar um projeto que permita avançar com a criação de um registo europeu de dadores vivos.
O projeto ACCORD conta com o apoio da Comissão Europeia (CE) e tem vindo a ser estruturado ao longo dos últimos três anos, com o intuito de criar um registo internacional de dadores vivos que mostre as melhores práticas e resultados depois da doação.
O programa tem como finalidade garantir o seguimento destas pessoas e um trabalho mais próximo junto das entidades de cuidados intensivos para identificar possíveis dadores em morte cerebral.
Portugal foi um dos nove países pioneiros no projeto-piloto, tendo contribuído com dados do Centro Hospitalar do Porto (Santo António) e do Centro Hospitalar da Universidade de Coimbra (CHUC).
Entre os maiores desafios do projeto está o facto de nem todos os países possuírem um registo nacional de dadores vivos. Portugal deverá implementar o seu primeiro registo até ao final do ano.
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