Para Watson, o poder da cura dos antioxidantes, entre comprimidos vitamínicos e alimentos, tais como amoras e brócolos, permanecerá ilusório para muitos tumores, a não ser que os cientistas repensem o seu papel.
Acredita-se que estes compostos e alimentos melhoram a saúde e evitam que o cancro se acople a moléculas de oxigénio, os chamados radicais livres. Watson argumenta que estes podem ser a chave para a prevenção e tratamento do cancro, mas a sua escassez no organismo pode tornar o seu efeito contra-produtivo.
Num artigo publicado pela Royal Society, na revista Open Biology, o já vencedor de um Prémio Nobel acredita mesmo que os antioxidantes podem ter gerado mais casos de cancro do que propriamente impedido a sua evolução.
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