O projeto será desenvolvido no Instituto de Medicina Molecular (IMM), da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, e além de avaliar as capacidades anti-cancerígenas das células da medula prevê ainda o desenvolvimento de tratamentos contra doenças que afetam o sangue, como por exemplo a leucemia (tipo de tumor sanguíneo), a fim de confirmar algumas das descobertas obtidas em experiências de laboratório.
Em declarações à Lusa, Henrique Veiga Fernandes diz-se entusiasmado com o projeto que incide sobre um tipo de células “raro”, facto que dificulta a criação de tratamentos.
Ao longo dos dois anos da investigação, a equipa de investigadores liderada por Henrique Veiga Fernandes procurará identificar proteínas presentes na medula a fim de as ligar a estas colocando-células, com a finalidade de aumentar a sua eficácia terapêutica.
A bolsa de investigação tem um valor unitário de 122 mil euros, financiada durante um período de dois anos.
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