O Ministério da Saúde vai “trabalhar com a Direção-Geral da Saúde (DGS) para desenhar um programa de rastreio nacional [do cancro oral] e encontrar maneira de o financiar”, afirmou Leal da Costa.
Orlando Monteiro, bastonário da OMD, considera que é fundamental haver um rastreio para este tipo de cancro no país, cuja incidência tem vindo a aumentar de forma significativa, sobretudo entre as mulheres e jovens, em consequência do aumento do consumo de tabaco e álcool.
O responsável afirma ainda que o rastreio e a prevenção do cancro oral são essenciais para garantir um tratamento precoce da doença e aumentar as probabilidades de cura.
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