“É importante evitar duplicações de exames e a acumulação de tratamentos” em várias partes do país, afirmou o presidente da SPO, destacando que é fundamental “perceber que não temos dinheiro para tudo e que temos de ser o mais rigorosos possíveis”.
O responsável alertou, em declarações à Lusa, que há equipamentos de tratamento oncológico subaproveitados e que poderiam ser utilizados de outra forma para aumentar a sua utilização, permitindo o tratamento de mais doentes.
Ricardo da Luz refere que o mais importante é garantir o acesso de todos os doentes oncológicos às terapias em tempo adequado, e permitir, simultaneamente, uma boa gestão dos recursos clínicos (equipamentos, medicação, etc.) para evitar desperdícios.
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