Um grupo de trabalho que tem como missão propor soluções para a oferta de cuidados paliativos para menores recomenda que Portugal deve investir em mais formação em cuidados paliativos pediátricos, pelo menos de nível básico, e no apoio domiciliário neste tipo de cuidados infantis.
Atualmente, estima-se que, pelo menos, seis mil crianças precisem de cuidados paliativos pediátricos em Portugal, e, destas, 200 morrem anualmente, a maioria em hospitais.
As recomendações feitas por aquele grupo, coordenado por Ana Lacerda, pediatra oncologista no Instituto Português de Oncologia Francisco Gentil de Lisboa (IPO de Lisboa), deverão estar implementadas no próximo ano.
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