Os cientistas acreditam que o aumento do risco de leucemia (tipo de cancro que afeta o sangue) nas pessoas que sofrem com síndrome de Down está na terceira cópia extra do cromossoma 21, pela expressão aumentada de uma proteína modelada pelo cromossoma 21 no gene DYRK1A, que promoveu o desenvolvimento da doença em ratos de laboratório.
Os investigadores inibiram a atividade do gene DYRK1A em laboratório, prevenindo o desenvolvimento de linhas de células de leucemia megacarioblástica, processo que pode dar origem a um tratamento eficaz para doentes com a síndrome que sejam diagnosticados com leucemia.
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