Pele de sapos pode bloquear progressão de tumores

Um trabalho recente que teve como alvo de estudo as peles de sapos e rãs descobriu que estes batráquios podem ter um papel vital no tratamento de várias doenças, incluindo o cancro, através de proteínas que são segregadas pela pele.
O estudo da Universidade de Queens em Belfast, na Irlanda, foi distinguido recentemente depois de ter identificado duas proteínas numa espécie de sapo, designado por sapo macaco cera, que desempenham uma acção importante na regulação do crescimento dos vasos sanguíneos.
A descoberta pode ser importante no sentido em que estas proteínas podem ser utilizadas no tratamento de tumores cancerígenos, inibindo o crescimento de vasos sanguíneos fundamentais para a sua sobrevivência.
O líder da pesquisa salienta as conclusões do estudo, recordando que este pode ser um próximo passo na alteração da condição de vários tipos de cancro que podem passar a ser entendidos como uma condição crónica.
Num próximo passo, os cientistas vão testar as duas proteínas para perceber até que ponto estas conseguem bloquear o crescimento dos vasos sanguíneos, impossibilitando o fornecimento de oxigénio e nutrientes vitais, factor fundamental ao crescimento e propagação do tumor.
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