Muitos pais e mães de crianças que sofrem com tumores cancerígenos procuram tratamentos complementares que possam ser administrados em paralelo com as terapias hospitalares, indicam as conclusões de um estudo que analisou dados referentes a 120 crianças com cancro com idades compreendidas entre os 0 e os 18 anos.
Os investigadores avaliaram ainda fatores relacionados com o recurso a estas terapias, como os seus efeitos na sobrevivência, e concluíram que as mesmas não afetam a sobrevivência a longo prazo.
Do total de famílias avaliadas, cerca de 73,3% já tinham recorrido, pelo menos, a um método complementar, sendo o mais comum (95,5%) as terapias de base biológica, como suplementos alimentares e produtos naturais.
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