Além dos efeitos a curto prazo diretamente sobre as células tumorais, uma vez que este tipo de composto tem capacidade para limitar o crescimento das células cancerígenas sem efeitos negativos para os tecidos saudáveis, a experiência traduziu-se ainda num aumento da taxa de sobrevivência dos doentes em mais de 18 meses.
Os investigadores sublinham as boas notícias, mas recordam que há ainda muitos estudos por explorar e lembram que o álcool perílico não pode, de forma alguma, ser usado em detrimento dos tratamentos oncológicos padrão.
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