Obesidade e hábitos alimentares interferem no risco de desenvolvimento do linfoma não-Hodgkin

A obesidade e os hábitos alimentares podem interferir no risco de desenvolvimento do linfoma do tipo não-Hodgkin – com origem no sistema linfático e que se restringe, geralmente,  aos tecidos linfóides e ao baço, revela um estudo norte-americano.

Uma pesquisa da Escola de Saúde Pública de Harvard, nos Estados Unidos, que tinha por objectivo identificar os factores que potenciavam o desenvolvimento de linfomas não-Hodgking, muito frequentes em crianças entre os 5 e os 15 anos de idade, concluiu que o excesso de peso durante a adolescência eleva o risco de aparecimento do linfoma do tipo não-Hodgkin mais tarde.

Os participantes da investigação que consumiam, pelo menos, quatro doses de vegetais por dia, registaram um risco inferior de ter um linfoma deste tipo durante a vida.

Os investigadores destacam que os dados indicam que a obesidade e a dieta alimentar podem interferir na probabilidade de desenvolver a doença.

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