Jillian Moore tinha apenas 3 anos quando foi diagnosticada com um neuroblastoma, um tipo de cancro infantil que geralmente afeta crianças entre 1 e 5 anos de idade.
“Lembro-me como se fosse ontem. Ainda consigo ver e ouvir o médico a dizer que a Jillian tinha um tipo de cancro potencialmente mortal, de alto risco, em estágio quatro. Depois de uma longa conversa, no final, ainda me disse que, muito provavelmente a minha filha não iria sobreviver”, recorda Jesse Moore, o pai.
Nos 2 anos seguintes, Jillian foi submetida a vários tratamentos, incluindo cirurgia, radioterapia e quimioterapia.
“Sei de cor todos eles – primeiro foi quimioterapia, depois radioterapia e novamente quimioterapia. Seguiu-se um transplante de células estaminais e, por fim, uma cirurgia de remoção do tumor”, conta a mãe de Jillian, Amber Moore.
Infelizmente, os tratamentos deixaram marcas em Jillian, nomeadamente a sua audição.
“Mas, graças a deus, a minha filha está viva”.
Em 2014, Jillian ela foi declarada como estando em remissão.
Este mês, a jovem comemorou o seu 13º aniversário.
“Disseram aos meus pais que eu não ia sobreviver. Mas hoje, sou uma adolescente”, conta a sobrevivente.
“Ela lutou sempre. E nós lutámos sempre com ela. Esse é o conselho que deixo a todos os pais: não deixem de lutar. Acreditem em milagres, porque eles existem. Nunca desistam e mantenham a esperança viva, sempre.”
Fonte: ABC
