Entre 1990 e 2005, as taxas de mortalidade por leucemia linfoblástica aguda (tipo de tumor que afeta o sangue) em crianças desceram para ambos os sexos e até aos 18 anos, exceto em crianças com menos de 1 ano de idade, e as taxas de sobrevivência a cinco anos atingiram nos últimos anos os 90%, segundo um artigo publicado no Journal of Clinical Oncology.
O relatório da Escola de Medicina da Universidade do Colorado, nos Estados Unidos, aponta os ensaios clínicos realizados na área como os principais impulsionadores para a melhoria das taxas de sobrevivência, dada a qualidade dos testes que têm contribuído para que os clínicos sejam capazes de definir com melhor precisão a dosagem correta de medicamentos.
O principal autor do estudo ressalva as boas notícias, lembrando que, até à década de 60, este tipo de tumor era considerado incurável, pelo que a taxa atual de 90% “é muito notável”.
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