Ao longo dos anos, a redução das doses de radiação tem sido uma preocupação dos médicos para evitar maiores riscos para a saúde das crianças. Assim, a combinação de PET e exames de ressonância magnética numa só máquina permite aos médicos não só obter imagens muito mais detalhadas, como evita que as crianças tenham que se submeter a dois exames distintos.
“Em todos os sentidos, é melhor para as crianças. Elas precisam de menos anestesia, e só têm de passar pelo scanner num quarto estranho e numa máquina estranha uma vez. Quando se tem quatro anos, isso pode ser uma experiência traumática”, explica uma das investigadoras.
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