sugere que máquinas de menores dimensões e mais acessíveis podem
revolucionar o tratamento do cancro.
O protótipo do acelerador EMMA foi desenhado no Laboratório de Ciência e Tecnologia de Instalações (STFC), no Reino Unido, e projetado por uma equipa internacional que inclui cientistas internacionais.
Os aceleradores atuais – usados em medicina, radioterapia convencional e aparelhos de raios X, assim como na indústria e investigação científica – são limitados pelo seu tamanho, complexidade e custo, mas o protótipo EMMA dispõe de uma tecnologia mais compacta, de baixo custo e operacionalmente mais simples.
Num estudo publicado na revista Nature Physics, os primeiros resultados experimentais da EMMA sugerem que, no futuro, esta tecnologia permitirá aos hospitais implementar uma terapia de feixes mais eficaz para ajudar a curar alguns dos tumores mais agressivos e mortais.
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