Um estudo recente da Universidade Monash e do Instituto de Pesquisa Médica Príncipe Henry, na Austrália, descobriu uma forma de proteger a fertilidade de mulheres e jovens sujeitas a tratamentos contra o cancro.
Os cientistas identificaram duas proteínas, a PUMA e a noxa, que atuam quando o ADN de óvulos está danificado, por exemplo, após a exposição à radiação ou quimioterapia, provocando a morte dos ovos danificados e levando à infertilidade de muitas doentes.
As descobertas publicadas na revista Molecular Cell permitem antever que tratamentos futuros podem bloquear a função de PUMA, prevenindo a morte de células somáticas em doentes submetidas à quimioterapia ou a radiação, protegendo assim a sua fertilidade.
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