As imagens a cores captadas por esta nova técnica, denominada por tomografia fotoacústica, são de alta resolução, e geradas através da conjugação de luz e de sons.
Os investigadores norte-americanos acreditam que este novo exame pode ser muito útil, no futuro, não só para diagnosticar doenças, identificando, por exemplo, diferentes tipos de tumores cancerígenos, como para garantir o acompanhamento dos tratamentos.
A técnica, que já está a ser testada em doentes, assume como principais vantagens o facto de não recorrer a radiações perigosas e ser capaz de quantificar o recurso de oxigénio nos tecidos, o que permite despistar a ocorrência de hipermetabolismo, um biomarcador tumoral.
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