Pesquisadores do Colégio Universitário Cork, financiados pela Sociedade Irlandesa de Cancro, descobriram que o oncogene crítico (FLT3) da Leucemia Mieloide Aguda (LMA) ajuda as células do tumor a manterem-se vivas com recurso a moléculas reativas ao oxigénio.
Num artigo publicado este mês na PLoS ONE, os cientistas explicam que o oncogene atua como um “gene suicida”, eliminando as células saudáveis, o que abre caminho para a sobrevivência das células tumorais, que conseguem, desta forma, reproduzir-se de forma descontrolada.
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