O investigador considera que metade dos portugueses que nascerem entre 2025 e 2030 e que em meados deste século chegarão à idade adulta, vão desenvolver pelo menos um tipo de cancro. Sobrinho Simões explica, no entanto, que as pessoas não devem ficar alarmadas visto que as taxas de cura e de controlo têm aumentado.
O diretor do IPATIMUP acredita que não vão faltar verbas para a investigação científica do cancro, uma vez que para a indústria farmacêutica esta é uma “área extraordinária do ponto de vista económico”.
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