A nova técnica, que foi utilizada pela primeira vez em humanos, impulsiona o crescimento e reprodução das novas células, para que estas possam repor o número de células saudáveis no organismo do doente, combatendo as células da leucemia, referem os clínicos do Centro de Saúde e Ciências da Universidade de Louisiana, nos Estados Unidos.
As células-tronco de derivados da placenta têm um elevado poder anti-leucémico e as células utilizadas foram recolhidas a partir da sua irmã recém-nascida.
Os médicos garantem que o estado clínico de Quentin é estável e sublinham que a criança está a recuperar bem da intervenção, com sinais de que o cancro foi vencido.
A terapêutica está ainda em fase experimental, mas os resultados obtidos até à data dão novas esperanças no combate à leucemia. Os ensaios decorrem ao abrigo de um protocolo de colaboração entre a referida universidade e a Celgene Therapeutics, empresa responsável pela recolha e processamento das células-tronco.
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