Cláudia Costa, membro e psicóloga na UHDC, explica que a união não conseguiu atingir o objetivo final, “que era pelo menos um médico, oncologista ou de clínica geral, para dar apoio uma ou duas horas por semana”.
A especialista lamenta a situação, mas desconhece se a falta de contacto surge pela “falta de interesse ou tempo” dos médicos, ou se a mesma se deve a uma “falha” na mensagem que a UHDC pretendia transmitir.
O apelo lançado recentemente pela associação, que disponibiliza serviços médicos e de psicologia aos doentes oncológicos, surgiu no sentido de colmatar a falta de um médico oncologista do Instituto Português de Oncologia que colaborava com o serviço e que se ausentou do país.
Deixe um comentário
Tem de iniciar a sessão para publicar um comentário.