Numa entrevista ao semanário Jornal Nordeste, durante uma caminhada cor-de-rosa, que se realizou recentemente na cidade de Bragança, Renato Martins confirmou a intenção da LPCC em abrir um espaço em Bragança, ainda no decorrer deste ano, embora saliente que esta iniciativa necessita de fundos para que esta delegação se possa tornar autossustentável, dado que “o núcleo do Norte, onde esta delegação ficará afeta, não tem capacidade para poder abrir uma unidade que seja financiada pelas verbas do núcleo central”.
O presidente da LPCC acredita que as maiores dificuldades sentidas pelos doentes oncológicos de Bragança assentam fundamentalmente na distância, sublinhando que “há muitos doentes de Bragança que têm de fazer ciclos seguidos de quimioterapia e de radioterapia e que, há uns anos atrás, tinham de deslocar-se todos os dias, o que é uma dinâmica muito desgastante”.
O presidente recorda ainda que a LPCC gostaria de dar “esse apoio” em Bragança “para que as pessoas não tenham de ir ao Porto”.
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