O Instituto Português de Oncologia Francisco Gentil do Porto (IPO Porto) tem vindo a avaliar o desenvolvimento de técnicas de diagnóstico e tratamento precoce do cancro, ao abrigo de um financiamento comunitário de 2,5 milhões de euros.
O montante, que será garantido até 2019, permitiu à unidade avançar com um projeto que envolve cerca de 40 profissionais do IPO Porto liderados pelo especialista João António Miranda dos Santos, e que conta com outros parceiros.
O estudo tem como finalidade “desenvolver e validar diferentes alternativas de tratamento, determinando o tratamento mais eficiente e eficaz em cancros em fase inicial – terapia de radiação ou tratamento via cirurgia – através da utilização de métodos avançados de diagnóstico baseado em imagem molecular e avaliação biológica”.
O projeto já arrancou no início deste ano e vai permitir aos investigadores testar e validar novas formas de aplicar estas soluções com técnicas “mais apropriadas e eficientes, menos invasivas e com controlo dos custos associados”, refere o IPO Porto no seu portal oficial.
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